Galvão Bueno expos situação o deixou desgostoso pela Seleção Brasileira
Pouco depois do frustrante empate entre Brasil e Estados Unidos, por 1 a 1 no Camping World Stadium, no último amistoso realizado antes da Copa América, Galvão Bueno foi às redes sociais analisar o desempenho da Seleção Brasileira. Para o histórico narrador, o time pode não ter jogado mal, mas esteve longe de desempenhar um bom papel diante dos norte-americanos.
O Brasil estreia na Copa América daqui a menos de dez dias, em 24 de junho, contra a Costa Rica, no SoFi Stadium, na Califórnia. Atual vice-campeã do torneio, a Seleção ainda encara Paraguai e Colômbia pela fase de grupos. Ao lado de Argentina e Uruguai, os comandados do técnico Dorival Júnior aparecem como grande favoritos à conquista da competição.
Alto número de gols sofridos e desempenho abaixo: as preocupações de Galvão Bueno com o Brasil
“Mais um jogo preocupante da Seleção Brasileira antes da estreia na Copa América […] O grupo do Brasil na Copa América é complicado. Costa Rica não é um time bobalhão, tem o Paraguai que costuma ser sempre uma complicação, e tem a Colômbia que atravessa uma fase excepcional. Vem de uma enfiada de 5 a 1 em cima dos Estados Unidos, contra quem o Brasil empatou por 1 a 1”, analisou Galvão.
Para o icônico narrador, o alto número de gols sofridos pela seleção de Dorival Júnior – seis nos últimos três jogos, diante de Espanha (3), México (2) e Estados Unidos (1) – é uma das principais preocupações para a continuidade do trabalho. Principalmente, segundo o mesmo , para disputas de mata-mata, como a Copa América deste ano e a Copa do Mundo de 2026.
“No tetra, na Copa inteira, a seleção tomou três gols em sete jogos. No penta, na Copa inteira, a seleção brasileira, em sete jogos, tomou quatro gols […] Faltou o Endrick no começo do jogo […] Vini Jr. não fez uma boa partida, Endrick teve um lance apenas. O melhor jogador brasileiro em campo foi o Rodrygo”, finalizou.
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