SBT chega forte na disputa e Corinthians vai soltar fogos de artifício com os valores
Uma grande novela envolvendo o Corinthians ganhou novos, e importantes, capítulos nesta semana. Isso, porque a Liga Forte União, que já tinha iniciado a venda dos direitos de TV do Brasileiro – de 2025 a 2029 – está adaptando suas negociações para incluir o Timão, com uma perspectiva de aumento de receita. Dentre os interessados em adquirir tais direitos, aparece o SBT, com bastante força na concorrência.
Segundo o jornalista Rodrigo Mattos, em sua coluna no portal ‘UOL Esporte’, a tendência é que a LFU mantenha os 12 clubes da Série A em seu plantel para 2025, negociando com a Live Mode três pacotes: com apenas um jogo por rodada; com 2,25 jogos por rodada; e com 2,25 partidas – Com o acréscimo do Corinthians, passam a ser 2,5 partidas em cada um dos pacotes.
Entrada do Corinthians infla números da Liga Forte União
Ainda de acordo com a reportagem, sem a presença do Corinthians, a Live Mode tem falado aos players que o objetivo é obter uma receita entre R$ 1 bilhão e R$ 1,2 bilhão. Com o clube do Parque São Jorge no bolo, a expectativa é haja um crescimento para, ao menos, R$ 1,5 bilhão. Além disso, há certo otimismo dentro da liga de um mercado bastante aquecido, por conta da alta demanda pelos pacotes.
Isso, sem falar na possibilidade de inclusão da Cazé TV, de propriedade da Live Mode, nas transmissões das partidas via streaming. Fontes da Liga Forte União, no entanto, negam de forma veemente que o canal esteja em qualquer negociação pelos direitos do Brasileiro. Ainda assim, já há na mesa propostas que gerarão um aumento significativo no atual valor de direitos de televisão.
“Atualmente, a Globo paga em torno de R$ 2 bilhões por todo o campeonato. Seu contrato com a Libra para 2025, sem o Corinthians e com oito clubes, fica em torno de R$ 1,030 bilhão. Ainda não há prazo para conclusão das negociações da Liga Forte União […] A concorrência está entre Record e SBT. Mas a rede de Silvio Santos aparece mais forte e próxima de fechar”, escreveu Rodrigo Mattos.
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