Corinthians fica na bronca com a arbitragem e não vai admitir o que aconteceu
Apesar de ter jogado com dois jogadores a mais por quase todo o segundo tempo diante do Juventude, o Corinthians não economizou críticas a arbitragem escolhida pela CBF. Segundo o diretor executivo alvinegro Fabinho Soldado, o Timão teve um pênalti não marcado na etapa final, fator que poderia ter garantido os três pontos para o elenco comandado por Ramón Díaz.
Não é novidade para ninguém que a arbitragem brasileira é uma das mais polêmicas do mundo do futebol e potencializando ainda mais a enxurrada de críticas, o dirigente alvinegro detonou o desempenho de Lucas Torezin, dono do apito de Juventude e Corinthians. Sobretudo, Soldado disparou sobre a falta de critério na análise do VAR.
“Jogo passado, não estou nem questionando o VAR, mas um milímetro e anularam nosso gol. Ok. Foi bem marcado? Sim, pode ser que seja. Hoje, uma marcação ao nosso modo de ver não foi no lugar correto. Foi no meio do corpo e deveria ser no ombro. Um lance de mão aberta, normal, que em outros jogos, a favor ou contra, é pênalti. É isso que estou falando”, explicou o dirigente do Timão.
Corinthians pede mudança na CBF
Como resultado do tropeço em casa, o Corinthians voltou para a zona de rebaixamento com 20 pontos em 21 partidas realizadas. No entanto, Fabinho Soldado pediu para que o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, direcionasse seu olhar à perda de credibilidade do Campeonato Brasileiro. De acordo com o dirigente, a competição está fadada aos erros constantes.
“Um árbitro inseguro, que vem aqui apitar um jogo teoricamente tranquilo, toda hora falando com os nossos jogadores para que o jogo fique parado. Nossa reclamação formal e a minha preocupação como ex-atleta com o que está acontecendo com a arbitragem brasileira. Não gostaria que fosse mais uma reclamação de um dirigente. Queria que CBF, que é responsável pela competição, que analisasse melhor isso”, disparou ele.
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