Atletas do Corinthians se dão bem na Seleção Brasileira e receberão bolada no Pix
Que o Corinthians é a grande referência do país no futebol feminino, todo mundo já sabe. Agora, que isso levaria a Seleção Brasileira à grande final dos Jogos Olímpicos de Paris 2024, pegou muita gente de surpresa. Com seis brabas do Timão entre as convocadas, além do ex-técnico alvinegro no comando da Amarelinha, o Brasil bateu França e Espanha e se prepara para encarar os EUA na finalíssima.
Além da medalha, já assegurada com ao menos a segunda colocação no torneio, as atletas que estão representando o país em solo europeu ganharão um valor em dinheiro pela histórica participação. De acordo com o Comitê Olímpico Brasileiro (COB), a cada honraria conquistada nas Olimpíadas, as equipes ganham um valor diferente: para as medalhas de ouro, são R$ 1,05 milhão; para a prata, são R$ 630 mil; e para o bronze, são R$ 420 mil. O prêmio, inclusive, é dividido igualmente entre titulares e reservas.
‘Last Dance’ de Marta pode acabar com o grande carrasco do Brasil em Olimpíadas
No futebol feminino, a Seleção Brasileira possui duas medalhas – ambas de prata, conquistadas nas edições de 2004, em Atenas, na Grécia, e 2008, em Pequim, na China. Nas duas decisões, o Brasil acabou sendo derrotado pelos Estados Unidos na prorrogação. Agora, as duas seleções voltam a medir forças pela medalha dourada, e com algumas curiosidades.
A primeira delas é que a Alemanha, assim como nos dois anos em que brasileiras e norte-americanas decidiram os Jogos Olímpicos, pode terminar na terceira colocação, com a medalha de bronze. E a segunda é que a Rainha Marta disputará sua terceira decisão olímpica com a camisa do Brasil. Se nas duas primeiras finais a atacante teve grande destaque ao longo do torneio, agora a fase é outra.
Expulsa na última rodada da fase de grupos, em Paris, a camisa 10 acabou sendo suspensa das partidas contra França e Espanha, no mata-mata. À disposição de Arthur Elias para a grande final, sua participação ainda é uma incógnita, mas já coloca medo nas adversárias. Eleita a melhor jogadora do mundo em seis oportunidades (2006 a 2010 e em 2018), Marta pode se despedir da Seleção em grande estilo.
Comentários estão fechados.