Willian fica livre no mercado e retorno ao Corinthians tem decisão pronta
Formado nas categorias de base do Corinthians, Willian acertou seu retorno ao Timão em 2022 e criou uma grande expectativa na Fiel torcida – ainda mais por se tratar de um atleta de elite, jogando em alto nível, que voltava à sua verdadeira ‘casa’. Meses depois, tudo virou desilusão e os corinthianos viram o meia voltar ao futebol inglês, mais precisamente para vestir a camisa do Fulham.
Agora, porém, aos 36 anos de idade, Willian está sem clube, após não renovar seu contrato com os Cottagers. Livre no mercado, no entanto, uma nova volta ao Corinthians já está descartada por parte do jogador, que não quer jogar mais no futebol brasileiro. Vale lembrar que um dos motivos que o fez sair do país, inclusive, foi após ter sido ameaçado por ‘torcedores’ nas redes sociais.
Mesmo livre no mercado, Willian rejeita possibilidade de voltar ao futebol brasileiro
“Gostaria de agradecer ao Fulham pelos dois anos maravilhosos. Foi especial voltar à Premier League e fazer parte deste clube histórico e dos seus fantásticos torcedores. Vivi momentos incríveis e este clube estará sempre no meu coração”, publicou o jogador em suas redes. Pelo Fulham, em duas temporadas, o brasileiro disputou 67 partidas, marcando dez gols e contribuindo com sete assistências.
Mesmo com contrato ainda válido com o Timão, na época, Willian optou por deixar o país. De acordo com o próprio atleta, em entrevista à ESPN Brasil, ele se sentia ‘um prisioneiro’ dentro da própria casa, passando a ser refém de resultado. Afinal, quando o time começou a perder, o meia passou a se sentir ‘incomodado pelas coisas extracampo’, sendo xingado e ameaçado na internet.
”A partir desse momento, eu pensei: não preciso passar por isso. Respeito o clube, respeito muito o Corinthians, mas não preciso passar por isso aqui no Brasil. Quero ir embora. Eu conversei com o presidente Duilio e expliquei o que estava acontecendo, que não estava legal, que eu e a família não estávamos sentindo bem. A sua paz o dinheiro não compra, e eu não sentia paz”, disse à época.
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