Não bastasse Robert Renan, Inter quer contratar zagueiro do Corinthians de graça
Planejando a temporada de 2025, a diretoria do Internacional já possui um alvo certo: o zagueiro Caetano, do Corinthians, que pode inclusive assinar pré-contrato com qualquer outra equipe brasileira. De acordo com o portal ‘Zero Hora’, as conversas entre o clube gaúcho e o empresário Marcelo Robalinho, representante do jogador, acontecem há algumas semanas.
A diretoria alvinegra, no entanto, já prevendo a possibilidade de perder o atleta, pede ao menos uma compensação financeira na liberação do defensor – mesmo correndo o risco de perder o zagueiro de graça na virada do ano. Aos 25 anos, Caetano acabou perdendo espaço no elenco do Timão, principalmente depois das contratações de André Ramalho, Cacá, Félix Torres e Gustavo Henrique.
Sem espaço no Timão, Caetano pode virar ‘Robert Renan 2.0’ e chegar de graça ao Internacional
Aguardando outras definições no mercado da bola, como a contratação de um executivo e um coordenador técnico, o Internacional mantém o atleta no radar. Vale lembrar que o Colorado pode perder três defensores até o fim da temporada, com Vitão, Mercado e Robert Renan com grande possibilidade de não permanecer no Beira-Rio. O primeiro, inclusive, teve negociação frustrada com o Betis, da Espanha, mas deve ser vendido em breve.
Por falar em Robert Renan, o Corinthians acabou perdendo sua contratação no início da temporada, vendo o defensor chegar ao Rio Grande do Sul, de graça, após empréstimo do Zenir, da Rússia. Mesmo depois de estar ‘apalavrado’ com o clube do Parque São Jorge, o zagueiro não desembarcou em São Paulo, por divergências no tempo de contrato – uma eventual saída em junho desagradou a diretoria paulista.
Agora, contudo, o Inter pode contratar outro jogador alvinegro, e novamente sem gastar um tostão para tal. Formado nas categorias de base do Corinthians, após rápida passagem por Vasco e Botafogo, Caetano já atuou em 36 partidas e vinha crescendo de produção, mas perdeu espaço desde a chegada de Ramón Díaz e entrou para a seleta lista de ‘negociáveis’. A indefinição contratual também pesa no tema.
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