Sergio Ramos: salário, tempo de contrato e tudo mais que sabemos sobre
A cada dia que passa, a possibilidade de Sergio Ramos se tornar jogador do Corinthians fica mais real para a Fiel torcida. Isso, porque inúmeras matérias foram publicadas nas últimas horas falando sobre o tema, e aumentando a expectativa pelos lados do Parque São Jorge. O problema, porém, é que o zagueiro espanhol teria pedido um salário superior ao que ganhava na Europa para se mudar ao Brasil.
De acordo com o portal ‘Goal’, o defensor europeu pediu um salário superior ao de Memphis Depay – que chegou ao Timão como o atleta mais bem pago da América do Sul, atrás somente de nomes históricos do futebol mundial, que atuam na MLS, como Messi e Busquets. Até por isso, a questão salarial é o principal empecilho para a vinda de Sergio Ramos ao futebol brasileiro.
Mesmo com muito esforço, Corinthians topa pagar apenas 60% do que pede estafe de Sergio Ramos
Brigando na zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro, o Corinthians não medirá esforços para permanecer na elite do futebol nacional. Para isso, é claro, foi com força ao mercado e mudou definitivamente o patamar do elenco com as chegadas dos nove reforços da última janela de transferências – entre eles, Memphis Depay e André Carrillo. O clube, porém, não quer parar por aí.
“Chequei com uma pessoa do Corinthians sobre Sergio Ramos, que tratou a possibilidade do jogador no Corinthians como um boato […] o atleta está desempregado, depois de deixar o Sevilla, onde nem tinha um salário tão alto. O jogador recebia na casa dos R$ 600 reais por mês. Mas o Corinthians não admite essas negociações. Houve uma sugestão e parou por aí”, disse o jornalista Jorge Nicola.
Até por isso, criou-se a alta expectativa em torno da contratação de Sergio Ramos, que está sem clube desde que deixou o Sevilla ao final da última temporada europeia. A negociação, contudo, não parece ser nada fácil. Uma redução na pedida de Sergio Ramos poderia viabilizar as tratativas entre as partes, já que o Timão aceitaria pagar ‘somente’ cerca de 60% do que ele exige atualmente.
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