Mesmo passando a temporada toda como principal artilheiro do Corinthians, Yuri Alberto não tem a plena confiança da Fiel torcida para desempenhar seu papel dentro de campo. Pelo contrário, inclusive, o atacante é alvo de diversos comentários negativos nas redes sociais a cada partida que disputa com a camisa alvinegra. Até por isso, o camisa 9 avalia como positiva a chance de respirar novos ares no futebol.
Propenso a aceitar a oferta do Southampton, porém, Yuri só deixará o Timão se o clube conseguir avançar na contratação de outro atacante – no caso, Arthur Cabral, que está de saída do Benfica e poderia retornar ao futebol brasileiro. O problema, agora, é que a negociação pelo brasileiro dos Encarnados não é nada fácil e, para piorar, resta menos de uma semana para o fechamento da janela de transferências.
Corinthians teme ficar sem peça de reposição para Yuri Alberto; atacante já pensa em sair
Embora as duas negociações aconteçam ao mesmo tempo, é preciso lembrar que enquanto o mercado inglês fecha nesta sexta-feira (30), a janela do brasileiro se encerra somente no início da próxima semana, na segunda-feira (02). E justamente por conta disso, o Corinthians só vai liberar o atacante Yuri Alberto para o Southampton, da Inglaterra, se conseguir contratar Arthur Cabral, do Benfica, de Portugal.
De acordo com o portal ‘Trivela’, a diretoria alvinegra até gostou da segunda oferta feita pelos Saints para contratar Yuri Alberto em definitivo, mesmo discordando de alguns detalhes. O problema, mesmo, seria a chance de ficar sem uma peça de reposição a altura do camisa 9, e justamente em um momento chave da temporada – com o Timão vivo em três frentes: Brasileirão, Copa do Brasil e Copa Sul-Americana.
Ainda segundo a reportagem, o Benfica deseja receber, mesmo que no futuro, algo em torno de 15 milhões de euros por Arthur Cabral, o que está fora da realidade corintiana no momento. Já para se desfazer de Yuri Alberto, os ingleses topam pagar uma taxa inicial de 3 milhões de euros e fixar o valor de compra do jogador em 18 milhões de euros – para o meio de 2025.
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