Corinthians cansou de contratar e agora prepara venda de R$ 92 milhões
Depois de reformular quase que completamente o elenco para a atual temporada, com direito a nove contratações somente na janela de transferências do meio do ano, o Corinthians se prepara para vender mais um de seus ativos: o volante Breno Bidon, que recebeu sondagens e/ou propostas oficiais de clubes do futebol europeu, como Bayern de Munique, Sporting, Benfica e Arsenal.
A venda, no entanto, seria somente para janeiro, quando o mercado da bola voltará com tudo no meio da temporada do velho continente. Depois de negociar Wesley com o Al-Nassr, de Cristiano Ronaldo, e obter um grande lucro, a ideia é conseguir equalizador sua situação financeira em breve – até por isso, Augusto Melo tem trabalhado para ter novos recursos.
Após perder espaço no time principal, Bidon pode dar respiro financeiro ao Corinthians
Após ganhar bastante destaque ao longo desta temporada, principalmente depois do título da Copa São Paulo de Futebol Junior – sendo eleito, ainda, o craque da competição -, Breno Bidon passou a frequentar mais o time titular com o treinador António Oliveira. Com a troca de comando, para a atual comissão técnica, perdeu minutos e se tornou reserva, assim como aconteceu com o garoto Wesley.
Com isso, sua venda é considerada bastante importante para o Corinthians obter um grande valor, muito por conta da idade, e não perder nenhuma peça importante do time titular. Não à toa, de acordo com o portal ‘MSN Brasil’, Bayern de Munique, Sporting, Benfica e Arsenal foram algumas equipes que fizeram propostas oficiais ou sondagens mais fortes para tirar o meio-campista.
Com multa estipulada em 50 milhões de euros e contrato válido até 2028, Breno Bidon deve ser negociado em janeiro. Dono de 90% dos direitos econômicos do jogador, a diretoria do Corinthians trabalha com uma oferta na casa dos 15 milhões de euros (equivalente a R$ 92 milhões, na cotação atual). O jogador está no clube desde 2019, quando passou a atuar pela categoria sub-15 no Parque São Jorge.
Comentários estão fechados.