Corinthians contratou Igor Coronado sem perceber que tinha um maestro escondido no elenco
Para orquestrar o meio de campo de campo do Corinthians na atual temporada, a diretoria alvinegra oficializou a contratação de Igor Coronado, em 16 de fevereiro de 2024. No entanto, uma das surpresas para a torcida do Timão vem sendo a alavancada que Breno Bidon, cria da base, tem apresentado a cada escalação do técnico António Oliveira.
Com apenas 19 anos, o garoto tem mostrado suas credenciais defendendo as cores da equipe paulista. Nesta quarta-feira (26), o Corinthians ficou no empate com o Cuiabá, mas no confronto em questão foi evidenciado o estilo de jogo maestral do camisa 27. Na atual temporada, o meia detém 27 partidas no Timão, nas quais marcou dois gols e contribuiu com três assistências.
Confira os números do cria diante do Dourado:
- Jogador com mais ações de bola (106)
- Passes certos (74/81)
- Dribles certos (3/3)
- Interceptações (4)
- Passes para finalizações (3)
Em contrapartida, Igor Coronado se mantém como unanimidade dentro e fora das quatro linhas alvinegras. Nos 15 jogos em que foi relacionado pelo treinador português, o meia ofensivo estufou as redes adversárias duas vezes, além de assinar um passe a gol. Aos 31 anos, o atleta assinou contrato com o Corinthians válido até dezembro de 2026.
Treinador do Corinthians dispara sobre garoto
Mesmo sendo deixado de lado por António Oliveira em sua chegada ao Parque São Jorge, Breno Bidon despertou o interesse do português sem muito esforço. Em coletiva de imprensa, o comandante esclareceu que um de seus maiores achados no alvinegro foi ver de perto a evolução apresentada pelo meia.
“O Breno foi uma luz que me apareceu. É uma pérola, um diamante. Não me chamava a atenção. Ninguém fala sobre ele. Suas funções táticas em campo compensam todos os outros. Sua inteligência tática nos dá outra dimensão. Compensa os espaços que os outros abandonam, tecnicamente refinado sobre passe, domínio. Ataca ao espaço, joga em apoio, percebe o jogo (…). O menino é fantástico”, disse António Oliveira.
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