Corinthians pode dar chapéu no Fluminense e fechar com técnico
Vivendo uma situação um tanto quanto atípica na temporada, o Corinthians pode terminar 2024 de forma histórica e com Ramón Díaz nas páginas oficiais do Timão, ou de forma vexatória e com a missão de procurar um novo técnico no mercado da bola. Isso, porque o clube ainda está vivo em três frentes e com chance de conquistar títulos na Copa do Brasil e na Sul-Americana, mas no Z4 do Brasileirão.
Contratado em julho deste ano, com vínculo válido até o fim de 2025, Ramón Díaz chegou para substituir o então treinador António Oliveira no comando alvinegro. E depois de um bom início, com o aumento da competitividade do elenco dentro de campo, além das classificações épicas nas competições de mata-mata, a situação do argentino ainda é bastante delicada no Parque São Jorge.
Luta contra o rebaixamento esquenta mercado dos técnicos no futebol brasileiro
Por conta disso, a diretoria alvinegra já começa a procurar um novo nome para dirigir o clube em 2025, independente do que aconteça ao final desta temporada. E um dos nomes mais fortes é justamente o de Renato Portaluppi, atual treinador do Grêmio, que também tem seu nome vinculado ao Fluminense – que atualmente está sob o comando de Mano Menezes, mas pode trocá-lo a qualquer momento.
De acordo com o jornalista Bruno Soares, da Band do Rio Grande do Sul, o treinador também não vive uma boa fase e está sob forte pressão no clube gaúcho, podendo não continuar para a próxima temporada. ‘Embora ainda não tenha uma oferta enviada de forma oficial, o Corinthians é apontado como o favorito para conseguir contratar Renato após um período de descanso’, informou o portal IG.
Até por isso, a possível vitória do Timão nesta briga quase que particular com o Fluminense, é encarada como uma espécie de ‘chapéu’, tendo em vista que Renato já treinou o clube carioca e é bastante identificado com a torcida tricolor. Mano Menezes enfrenta grande pressão devido ao desempenho abaixo das expectativas no Campeonato Brasileiro, além de também lutar contra o risco de rebaixamento.
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