Ex-Corinthians surpreende geral e confessa amor por outro alvinegro
Formado nas categorias de base do Corinthians, além de campeão nacional pelo clube e antigo funcionário fora das quatro linhas, Dyego Coelho afirmou carregar carinho por outro clube brasileiro: o Atlético-MG, clube que defendeu logo após deixar o Parque São Jorge. Mesmo sendo criado no terrão alvinegro, o ex-lateral foi movido pelo amor das filhas, que são ‘alucinadas’ no time de Minas Gerais.
Coelho até cresceu no Corinthians, permanecendo de 2003 até 2007, sendo campeão Paulista (2003) e Brasileiro (2005) com a camisa alvinegra. Mas, foi no Atlético-MG, clube que defendeu em duas oportunidades, que o ex-jogador viveu os melhores anos de sua vida, dentro e fora de campo. A primeira vez em que esteve na capital mineira foi entre 2007 e 2008, quando atuou emprestado pelo Timão. Anos mais tarde, em 2009, Dyego retornou ao Galo.
Mesmo após ter crescido no Corinthians, Coelho tem forte identificação com o Galo
Hoje treinador de futebol, Dyego Coelho voltou ao Corinthians após a aposentadoria dos gramados, primeiro como auxiliar técnico do sub-20 (entre 2015 e 2017), depois como treinador de base (em 2018) e, por fim, como técnico interino (em 2019 e 2020). Ainda assim, o ex-lateral criou identificação com o Atlético, onde acumula 84 jogos como profissional.
“É Galo. Você achou que era Corinthians, né? Mas é pelo carinho e amor que tenho e que tenho recebido deles. Eu tenho uma situação com o Atlético. Não é à toa que eu passo quase todo meu tempo em Belo Horizonte. Minhas filhas são alucinadas com o Clube Atlético Mineiro. É tudo Galo. Sou muito grato ao Corinthians, o clube que me deu tudo, mas o Atlético me ensinou a ser uma pessoa melhor”, disse.
Pelo Timão, por sua vez, Dyego coleciona bons números, com direito a 80 partidas como titular (de um total de 112 jogos com a camisa alvinegra), Neste meio tempo, o então lateral-esquerdo do Timão conquistou 47.92% dos pontos disputados, com 45 vitórias, 26 empates e 41 derrotas. Coelho, ainda, balançou as redes adversárias em nada menos que 15 oportunidades.
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