Goleiro Bruno tentou investir em Bitcoins e perdeu R$ 50 mil

Desde que deixou a prisão, em 2019, o ex-goleiro Bruno viveu uma série de polêmicas em sua carreira e na sua vida pessoal. Esboçou algumas vezes um retorno ao futebol, se tornou trader financeiro e quase voltou a ser preso por falta de pagamento de pensão.    

Bruno arriscou invetimento com “Faraó do Bitcoin” e perdeu alto valor  

Depois de deixar a cadeia, onde cumpriu sete anos de prisão por homicídio triplamente qualificado pelo assassinato de sua ex-parceira Eliza Samudio, o goleiro Bruno, tentou várias formas de retornar a carreira de jogador. Teve breves passagens por Boa Esporte, Rio Branco-AC, Araguacema FC e Atlético-RJ, em um esboço de retorno ao futebol.  

Após falhar na carreira esportiva, o ex-jogador tentou investir em carreira no ramo financeiro com curso de trader financeiro. No entanto, em 2021, Bruno se envolveu em outro trâmite com a justiça. Ele e um amigo investiram R$ 50 mil cada em uma empresa pertencente ao ex-garçom Glaidson Acácio, o Faraó do Bitcoin. Atualmente, Glaidson está preso, acusado pelo Ministério Público de comandar uma organização criminosa. 

Como vive o ex-goleiro Bruno hoje? 

Atualmente, Bruno mora em Cabo Frio, no estado do Rio de Janeiro, com a atual esposa e a filha do casal. Além dessa filha e de Bruninho, ele também é pai de mais duas crianças. Após deixar a cadeia, o ex-goleiro se envolveu com problemas com a justiça pelo não pagamento de pensão a seus filhos.

Segundo seu assessor, apesar de ter ganhado dinheiro como trader financeiro e com doações que recebe de fãs, Bruno alega não ter condições financeiras de pagar os valores que seus filhos tem direito. O filho de sua ex-companheira assassinada, Bruninho, tem direito a dois salários mínimos mensais, e a assessoria do jogador declara que o cliente não tem condições financeiras de arcar com o valor. 

“O Bruno está vivendo de ajuda de amigos. Ele tentou abrir uma loja de açaí. Vendeu bem no verão, mas não no inverno”, conta Elbert. “Ele financiou um carro para emprestar a um rapaz para fazer Uber, mas também não deu certo. Ele está tentando trabalhar para conseguir pagar o que deve. […] Rifamos algumas camisas do Flamengo e fizemos a vaquinha”, declarou Elbert Vieira, assessor de Bruno.

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