A quase ‘novela’ entre Corinthians e Michael já está perto de terminar. Isso, porque o pedido salarial – envolvendo, também, luvas e bônus pela assinatura do contrato – foi muito acima do esperado e acabou desgastando a relação entre seu estafe e o clube do Parque São Jorge. De acordo com o ‘Globo Esporte’, o “pacote” mensal pedido pelo atacante de 28 anos gira em torno de R$ 3 milhões por mês.
Nem mesmo o aporte financeiro da nova patrocinadora máster do Timão, a Esportes da Sorte, faria com que a diretoria alvinegra topasse o negócio. Afinal, o valor supera o atual teto salarial do Corinthians, estabelecido no início da gestão Augusto Melo. Com isso, apesar de a contratação não estar totalmente descartada, ela só irá acontecer se o jogador ao Al-Hilal reduzir consideravelmente a pedida.
Corinthians pode ultrapassar a casa dos R$ 200 milhões em contratações no ano de 2024
Depois de ter gastado pouco mais de R$ 130 milhões para trazer dez jogadores no início da temporada, o Corinthians já trouxe mais quatro atletas na atual janela de transferências – o goleiro Hugo Souza (ex-Flamengo), o zagueiro André Ramalho (ex-PSV, da Holanda) e os volantes Alex Santana (ex-Athletico Paranaense) e Charles (ex-Midtjylland, da Dinamarca). A diretoria alvinegra, porém, quer mais.
Porém, nem precisando reforçar o setor ofensivo do elenco comandado pelo técnico Ramón Díaz, o clube está disposto a investir tão alto para ter Michael. Ainda segundo a reportagem do ‘Globo Esporte’, não há consenso nos bastidores de que o atacante se encaixa no perfil de reforço midiático buscado. Vale lembrar que o contrato com a Esportes da Sorte prevê R$ 57 milhões para uma contratação de impacto.
Por conta disso, a diretoria e o departamento de análise de mercado do Corinthians seguem mapeando, em conjunto, opções disponíveis para reforçar o ataque. Recentemente, nomes como os de Gonzalo Plata, do Al-Sadd, e de Brian Rodríguez, do América do México, pintaram na mesa do presidente alvinegro – que também esbarrou em altas pedidas financeiras.
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